Tradução: Gi | Fonte
Ele foi, por um nanossegundo, o Príncipe Sem Encanto. Benedict Cumberbatch gerou mais centímetros de colunas jornalísticas do que qualquer outro ator esse ano. Seu requisitado Hamlet no Barbican teve seus ingressos esgotados um ano antes de estrear, com fãs voando de todas as partes do mundo para vê-lo.Mas em Outubro, logo quando a tempestade na mídia tinha sido abatida, um furacão surgiu de novo. Durante apaixonados agradecimentos finais, pedindo por doações para os refugiados sírios, ele fez uma crítica ríspida àqueles no poder: ”*****-** os políticos!”Apesar dele ter atraído críticas por sua intervenção, eu o admiro por ter manifestado quando ele poderia ter se dedicado a cultivar o jardim extenso que é a sua carreira.E essas quatro palavras, independentemente do que você acha da mensagem dele, chamou atenção para uma verdade inconveniente sobre o teatro esse ano. Apesar das bilheterias terem sido fantásticas (as vendas combinadas de todo o Reino Unido passaram de 1 bilhão de libras pela primeira vez), os problemas atuais não estiveram presentes no que vimos.O acesso de raiva de Cumberbatch representou um momento raro onde o mundo exterior interferiu – quase como um penetra indesejado numa festa de casamento.
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