A Entertainment Weekly publicou hoje em seu site um artigo sobre Ironbark que inclui comentários do Benedict sobre o filme, que ele descreve como “a história de um herói muito comum”. Confiram abaixo:
Por Mary Sollosi
O Sundance Film Festival 2020 não começa até o mês que vem, mas com o recente anúncios dos filmes que estão a caminho de Park City no ano novo, o burburinho em torno do evento anual está crescendo bem.
Um dos títulos estrelados que fará sua estreia no festival indie é Ironbark, de Dominic Cooke, um drama de espionagem baseado numa história real estrelando Benedict Cumberbatch no papel de Greville Wynne, um vendedor que foi puxado para uma operação de espionagem de alta importância durante a Guerra Fria. “Esta é a história de um herói muito comum”. Cumberbatch conta à EW. “Ele era apenas um galês charmoso e bom de papo” – que acabou exercendo um papel crítico para o término da Crise dos mísseis de Cuba.
Ler maisBenedict concedeu uma ótima entrevista sobre cinema e ciência à revista Physics World do Instituto de Física do Reino Unido, um dos maiores do mundo. Ela aparece na edição deste mês da publicação, mas também está disponível online. Confiram abaixo a tradução:
Benedict Cumberbatch: o jogo da imitação
Por Andrew Glester
Há anos eu converso com cientistias e atores no meu podcast The Cosmic Shed, onde nós exploramos tanto ciência quanto ficção científica. Um ator entrevistado que já interpretou vários cientistas diferentes é o Benedict Cunberbatch. Ele estrelou três filmes com temática cientifíca: primeiro, como o botanista Joseph Hooker em Criação (2009); depois, como o matemático Alan Turing em O Jogo da Imitação (2014); e, mais recentemente, como o inventor Thomas Edison em A Batalha das Correntes (2019). Ele também já interpretou Stephen Hawking no telefilme A História de Stephen Hawking, em 2004, e Werber Heisenberg na adaptação da BBC para a rádio da peça Copenhagen, de Michael Frayn, em 2013.
“Eu realmente gosto de cientistas!”, Cumberbatch riu quando lhe perguntei como ele havia sido escalado nesses papéis. “Eu acho que minha aparência é parcialmente responsável por isso. Eu nunca seria capaz de realizar nada parecido com o que esses homens realizaram, mas eu acho que o que eu consigo é retratar a coisa neles que os permitiu realizar essas coisas – sua humanidade”.
São as ótimas histórias que atraem Cumberbatch para esses papéis. Em seu papel em Criação, foi a amizade íntima entre Charles Darwin e Hooker que chamou sua atenção, o fato de a dupla ter trocado mais de 1.200 cartas num período de quase 40 anos. Em uma delas, por exemplo, Darwin revelou como ele estava “particularmente contente com nossa conversa após o jantar; argumentar com você sempre limpa minha mente de um jeito maravilhoso”.
“Aquela história sobre como Darwin e Hooker tiveram problemas em sua amizade para que Darwin conseguisse publicar A Origem das Espécies…O amor de Hooker por Darwin e sua família e sua tentativa de fazer com que esse homem brilhante, porém complicado, conseguisse chegar mais perto de seu objetivo…Eu achei isso fascinante”, Cumberbatch diz.
Apesar de não ser um cientista – ele estudou drama na universidade – Cumberbatch possui uma paixão pela ciência há tempos. “Eu sempre amei botânica, sempre amei biologia”, ele diz. “Eu amo flores. Amo estampas de flores. Os desenhos antigos que Hooker e pessoas como ele fizeram e as condições em que os fizeram. Eu acho que essas pessoas foram brilhantes e se existe a oportunidade de trazer suas histórias à tona e examiná-las, é muito divertido”.
Físicos podem lembrar-se melhor de Cumberbatch por sua atuação em A História de Stephen Hawking, que foi indicado ao BAFTA TV Award de Melhor Drama em 2005. “Foi uma tentativa de abordar as maiores questões sobre a existência. Atadas a um homem com uma história biográfica extraordinária. Levar a beleza de sua ciência e sua batalha pessoal, quer dizer, que alegria. Que alegria!”. Cumberbatch, que também narrou as palavras de Hawking para a série documental O Universo de Stephen Hawking (2010), escrita pelo próprio Hawking, até mesmo leu no memorial para o físico falecido.
Cumberbatch é famoso por pesquisar sobre os papéis que interpreta extensivamente. “É um dos grandes privilégios desse trabalho ridiculamente privilegiado que eu tenho. Apesar de eu não conseguir compreender parte da matemática pura que é o centro dessas teorias, alguns dos princípios são lindamente simples e poéticos. Você vive sua vida como prosa, mas você pensa nela como poesia, e é isso que a arte pode levar à ciência. Ela pode extrair a imagem e a ideia e transformá-las numa coisa abstrata que pode ser absorvida mais facilmente”.
“Dito isso, filmes podem ser apenas comerciais para essas ideias – para o trabalho brilhante desses homens e mulheres”. Além disso, ele disse que a maior alegria que ele sentiu ao estrelar a série televisiva Sherlock (2010-2017) como Sherlock Holmes, foi quando as vendas dos livros originais dispararam. “As pessoas olham além disso para alguma coisa que elas podem se esforçar para compreender sozinhas”, ele diz. “Nós podemos ajudar a despertar um interesse no assunto. Filmes são ótimos trailers para o verdadeiro evento. Vender as histórias e a ciência por baixo”.
Como um fã de cinema e uma estrela do meio, Cumberbatch acredita firmemente que o filme, como uma forma de arte, pode exercer um papel na comunicação da ciência. “É maravilhoso que a ciência possa ser explorada com tudo que o cinema tem a oferecer como forma de arte, porque você consegue transformar ideias em realidade de um jeito que a palavra escrita geralmente não consegue”, ele diz. “Você pode ajudar a dar um pontapé na imaginação”.
Cumberbatch também acha que a própria ficção científica pode atrair pessoas para a ciência. “Há crianças que vão ver os filmes e pensam ‘Bom, um buraco negro provavelmente não vai se abrir no me jardim’, mas elas podem ficar fascinadas pela ciência”, ele diz. “Se você consegue cativar crianças através da arte do cinema, então você está fazendo um grande serviço à ciência”. De fato, o interesse do próprio Cumberbatch na ciência provavelmente veio da ficção científica, e ele recentemente interpretou cientistas no gênero – mais notoriamente o Stephen Strange nos filmes Doutor Estranho (2016) e Vingadores: Guerra Infinita (2018), da Marvel.
“Ciência e cinema ficarão unidos para sempre, porque há tanta ciência na arte de fazer cinema. As pessoas que cortam, fazem a correção de cor, editam e operam as máquinas e as luzes no dia da filmagem – essas são pessoas inteligentes com mentes muito científicas. Mesmo intrinsicamente, o cinema possui um circuito que precisa da ciência. É preciso de ciência para enviar luz pelo quer que você esteja projetando numa tela para ver uma imagem que volta para dentro da sua retina e faz brincadeiras com o seu cérebro.
Fonte | Tradução: Gi
Após alguns dias em manutenção, nosso site está de volta!
Agora que saíram as últimas entrevistas que o Benedict concedeu enquanto esteve em Nova York para divulgar A Batalhas das Correntes, resolvemos juntar todas no mesmo lugar. Além disso, também fizemos um post só sobre a première do filme na cidade e outro só para as fotos que saíram e screencaps que nós tiramos das entrevistas.
E, como essa não é a primeira vez que o Benedict promove o filme – apesar de esta nova versão ser a que o diretor Alfonso Gomez-Rejon sempre quis lançar – vamos deixar aqui links para o material que saiu em 2017, quando o longa estreou no Festival Internacional de Cinema de Toronto (TIFF), já que muitas perguntas e respostas da época inevitalmente se repetiram agora:
Post sobre a première do filme no TIFF 2017
Tradução de tudo que o Benedict falou na coletiva de imprensa do filme no TIFF 2017
Fotos do Benedict em eventos no TIFF 2017
[LEGENDADAS + screencaps] Entrevistas concecidas no TIFF 2017
[LEGENDADA + fotos + screencaps] Participação do Benedict no The Tonight Show starring Jimmy Fallon
[Scans + tradução] Entrevista para a revista Innovation & Tech Today
[Scans + fotos] Benedict é entrevistado por Thom Yorke para a Interview
[Scans + tradução] Entrevista para a Cineplex
[Scans + tradução] Entrevista para a The Lifestyle Journal
Ler maisIt’s with great excitement that we share with you this never-before-seen interview Benedict gave on Patrick Melrose when he held a press conference to promote the show at the Four Seasons hotel in Los Angeles last year.
We’d like to thank Ana Maria Bahiana, Los Angeles-based Brazilian writer, cultural journalist and deputy editor of the Hollywood Foreign Press Association’s official website, for being so incredibly kind and believing in our work enough to entrust us with hers. Patrick Melrose is such a special project to Benedict – for personal and professional reasons – and we’re thrilled to bits about having more insight into the creative process behind a character so important to him and SunnyMarch. Thank you so much, Ana.
Without further ado, here’s the interview! We hope you like it! Para a versão em português, por favor, clique aqui.
Ler maisÉ com muita alegria que compartilhamos com vocês esta entrevista inédita do Benedict sobre Patrick Melrose, concedida por ele durante a coletiva de imprensa para divulgação da minissérie que aconteceu no hotel Four Seasons de Los Angeles no ano passado.
Gostaríamos de agradecer Ana Maria Bahiana, jornalista cultural, escritora e editora chefe do site oficial da Hollywood Foreign Press Association, por ser tão atenciosa, incrivelmente gentil e acreditar no nosso trabalho a ponto de confiar o dela ao nosso site. Patrick Melrose é um projeto muito especial para o Benedict – por motivos pessoais e profissionais – e estamos extasiadas por termos mais informações sobre o processo criativo por trás de um personagem tão importante para ele e para sua produtora. Muito obrigada, Ana.
Sem mais delongas, eis a entrevista! Esperamos que vocês gostem!
Quem quiser pode conferir a versão original em inglês aqui. You can check the original English version here.
Ler maisA edição deste mês da revista Atlas da Etihad Airways, companhia área nacional dos Emirados Árabes Unidos, traz uma entrevista do Benedict sobre viagens. Confiram abaixo:
O ator de Sherlock fala sobre seus lugares favoritos na Inglaterra e no exterior
Agosto de 2019
Onde é seu lar?
Londres – Eu nasci lá e ainda moro na cidade.
Qual é o seu destino favorito?
De novo, Londres – é uma cidade tão excitante, tão inspiradora e, importantemente, tão cosmopolita.
Diga um lugar que foi tão bom quanto parecia ser antes de você visitá-lo…
Taiti. Você se pergunta se pode ser tão bonito como nas fotos que você vê na internet; eu posso confirmar que é, sim.
Qual é sua cidade favorita?
Nova York é uma cidade incrível por várias razões, mas eu pessoalmente tenho tantas lembranças boas de filmar lá. É um ótimo lugar onde trabalhar.
Descreva sua vista favorita
Pra mim, é ver Londres quando estou num barco no Tâmisa. Dá pra ver o Parlamento, a [catedral] St. Paul…Ver todos esses monumentos estando no rio é mágico.
Qual é o melhor hotel onde você já ficou?
San Clemente Palace Kempinski em Veneza. Não apenas é um hotel lindo numa ilha pequena e tranquila, mas também tem uma vista incrível do outro lado da água.
Melhor coisa que você aprendeu ao viajar?
Depois da escola, eu passei um ano num monastério tibetano na Índia, ensinando inglês aos monges. Eles ensinaram-me muito sobre humanidade e o senso de humor que você precisa para viver uma vida plena.
Qual é o melhor prato que você comeu em suas viagens?
Qualquer coisa do Yalla Yalla, que é restaurante libanês fantástico no bairro do Soho, em Londres. E eu sou um grande fã de comida italiana no geral.
Eu sempre levo na mala…
Eu amo livrarias e geralmente levo minha aquisição mais recente para ler.
Meu maior segredo de viagem é…
Após um casamento na Croácia, quisemos transformá-lo em férias e encontramos uma ilhota linda chamada Korcula.
Quando quero me divertir, eu vou…
Não sou particularmente não convencional: Eu vou ao cinema em Londres e depois ao The Ivy Bar para tomar um whiskey sour e em seguida para o Blacks Club para tomar uns coquetéis e comer um jantar fabuloso.
Meu passatempo favorito em viagens é…
Meus gostos são bem variados: fico igualmente feliz deitado numa praia fazendo nada em Seychelles e esquiando na Suíça.
Fonte | Tradução: Gi
A edição do dia 13 de julho do Robinson, caderno de artes do jornal italiano La Repubblica, trouxe uma entrevista nova do Benedict sobre A Batalha das Correntes. Confiram abaixo os scans e a tradução:
Sou um astro eletrizante
Após interpretar Sherlock Holmes numa série cult de TV, o cientista Alan Turing e o Doutor Estranho, o ator inglês encarna o inventor americano Thomas Edison, o homem que iluminou o mundo.
Benedict Cumberbatch (43 anos no dia 19 de julho) tem um talento extraordinário para entrar na mente dos gênios e dos personagem do lado sombrio e de ironia aguda. Ele demonstrou isso nesses anos de sucesso interpretando habilmente, entre muitos papéis: o detetive Holmes em Sherlock, série da BBC, da qual os fãs ainda se sentem órfãos após o final da quarta temporada (mas sobre um possível retorno, ele responde “nunca diga nunca”); o fundador do WikiLeaks, Julian Assange, em O Quinto Poder; Alan Turing em O Jogo da Imitação (indicação ao Globo de Ouro e ao Oscar); o redimido Doutor Estranho da Marvel Comics. E agora o controverso gênio Thomas Edison em A Batalha das Correntes, de Alfonso Gomez-Rejon (dia 18 de julho nos cinemas) no qual é narrada a inescrupulosa competição entre seu personagem e Westinghouse (Michael Shannon), para estabelecer qual dos respectivos sistemas elétricos dominaria o novo século.
Ler maisA edição de agosto da revista Total Film traz uma entrevista inédita do Benedict, feita há alguns meses. Ele fala sobre A Batalha das Correntes, Vingadores, projetos antigos, projetos futuros e muito mais.
Como ela deve ter sido fechada antes da SDCC 2019, ela fala que Doutor Estranho ainda não tem sequência confirmada. Mas Doutor Estranho: No Multiverso da Loucura (tradução literal) foi anunciada oficialmente no painel da Marvel no evento e tem lançamento marcado para o dia 7 de maio de 2021!
Dito isso, confiram abaixo os scans e a tradução:
BENEDICT CUMBERBATCH
Esteja ele interpretando um mestre das artes místicas no Universo Cinematográfico Marvel ou Julian Assange em O Quinto Poder, Benedict Cumberbatch não é estranho para paeis que o desafiam e testam seus limites.
Por Adam Tanswell
A Total Film encontrou-se com o ator inglês para relembrar sua história no cinema – e conversar sobre seu papel eletrizante como o inventor Thomas Edison em A Batalha das Correntes.
Quando Benedict Cumberbatch se senta para convesar com a Total Film no Four Seasons Hotel em Beverly Hills, ele imediatamente pede desculpas. “Perdoe-me”, ele lamenta. “Estou com uma ressaca enorme, enorme. Não é com frequência que você tem a chance de lançar um filme tão grande quanto Vingadores. Só queria avisá-lo, para o caso de eu parecer incoerente”.
Cumberbatch está longe de ser incoerente, é claro. Apesar de sua ressaca, o ator educado em Harrow nunca divaga ao falar. Sua linguagem é erudita e intelectual. Suas respostas são bem pensadas e prosaicas. E uma noite de celebrações épicas com seus colaboradores famosos de outro filme dos Vingadores não o impedirá de falar com a imprensa na manhã seguinte. Sendo agora um jogador importante no Universo Cinematográfico Marvel no papel de Doutor Estranho, o monstruoso blockbuster Vingadores: Ultimato traz a quarta aparição do Mago Supremo (incluindo uma participação em Thor: Ragnarok) e há rumores sobre uma sequência de Doutor Estranho.
Ler maisO site da revista Time Out London publicou hoje uma entrevista que ela fez com o aniversariante de hoje sobre suas primeiras lembranças relacionadas ao cinema e seus cinemas favoritos em Londres. Confiram abaixo:
Por: Phil de Semlyen
Qual foi o primeiro filme que você viu em Londres?
Foi 007 Contra Octopussy no [agora fechado] Odeon em Kensington. É uma primeira vez bem sofisticada! Eu me lembro do avião com asas dobráveis saindo da carreta para cavalos e de pensar que o Roger Moore era a coisa mais legal do mundo. A perseguição nos carros tuk-tuk foi brilhante. Falar dele agora me faz querer revê-lo.
Qual é o seu cinema favorito em Londres?
Nosso [cinema] local é o Everyman [no Belsize Park]. Eu também amo o Ritzy.
Qual foi o último filme que você viu?
Capitã Marvel no Swiss Cottage. Assistir a um filme no meio do dia é um prazer embaraçoso. Eu costumava fazer muito isso com meu cartão Cineworld quando era estudante. Era minha tática para economizar favorita. Eu só a abandonei recentemente.
Qual foi seu local de filmagem mais memorável?
O Freemasons’ Hall [no Covent Garden] é deslumbrante. Eu gravei lá em A Batalha das Correntes, Patrick Melrose e Parade’s End. Eu pulei no Men’s Pond em Hampstead Heath antes do Gary Oldman durante as filmagens de O Espião Que Sabia Demais”. Era outubro e ele se virou pra mim e disse “Maldição, a água vai estar gelada, não vai?”. Eu disse “Olha, vou testar pra você”. Eu nunca havia sentido tanto frio. O Gary ficou branco.
Como os londrinos se comportam quando você está filmando?
Quando fizemos Sherlock, Martin Freeman descreveu [a experiência] como semelhante ao teatro de rua. Nós tínhamos um público de mais ou menos 500 pessoas. Claro, há pessoas que acham original apertar a buzina quando veem uma câmera, mas os londrinos são fantásticos. É uma cidade divertida onde se filmar.
Pra você, quais filmes captam Londres melhor?
Os Desajustados é um dos melhores. Eu provavelmente sei os diálogos dele melhor do que os de qualquer papel que eu tenha interpretado. E Bond também deixa Londres orgulhosa. Nós totalmente roubamos aquela tomada de Operação Skyfall, com ele no telhado do prédio [do Ministério da Defesa] Whitehall, em Sherlock.
Fonte | Tradução: Gi
Quem não viu e quiser conhecer mais filmes e diretores favoritos do Benedict, pode dar uma olhada neste post que nós fizemos como especial de Dia dos Namorados em 2017.
Após a entrega do último prêmio da noite, com a cerimônia finalizada, todos os vencedores do BAFTA TV Awards 2019 retornaram ao palco, com suas estatuetas, para tirarem fotos em grupo.
O site britânico Drama Quarterly estava presente no momento e publicou hoje um artigo com alguns comentários dos vencedores! Confiram abaixo a tradução da parte sobre o Benedict:
“Você ganha quando tem a chance de trabalhar num projeto como este. Você ganha quando tem a chance de trabalhar com as pessoas com quem você tem a chance de trabalhar, com a família que nós criamos. Este prêmio é apenas um enorme bônus, mas é uma alegria imensa, é fantástico”, Cumberbatch disse após receber seu prêmio.
Descrevendo seu tempo interpretando Melrose como “uma experiência de verdade e uma que vou levar comigo para o resto da minha vida”, ele acrescentou: “É uma coisa que tocou em temas incrivelmente poderosos. Requer muito de você como ator. Isto é uma coisa ótima. Mas minha maior alegria, ao lado da família que eu fiz no projeto, é a amizade que fiz com o homem que viveu tudo isso”.
“Ele é um homem incrível que, sob a pressão cortante do trauma, conseguiu criar esta obra de arte nessa série de romances incrível, que é dolorosamente, brilhantemente, comicamente, sagazmente, cruamente parecida com sua vida, e ponderar o que o dano, a autodestruição, o abuso e a salvação – no final, porque é nela que a história termina – podem ser. Ele é um sobrevivente. Esta é minha maior recompensa”.
O ator então descreveu o diretor Edward Berger (The Terror, Deutschland 83) como “um gênio”, ressaltando que todo mundo na equipe de produção – Cumberbatch foi um dos produtores executivos – estava determinado a fazer justiça aos romances aclamados de St. Aubyn. “Nós pensamos ‘Não podemos ferrar com isso aqui. Isso precisa ser bom’. Você quer fazer o seu melhor”.
Fonte | Tradução: Gi
Caso alguém não tenha visto: Nós também legendamos o discurso que ele deu ao receber o prêmio! Quem quiser, pode vê-lo abaixo: