A Academia Britânica de Artes do Cinema e Televisão (BAFTA) anunciou hoje os indicados ao Virgin Media British Academy Television Awards e ao British Academy Television Craft Awards, que premiam as produções televisivas britânicas do último ano. Patrick Melrose foi indicada em seis categorias, incluindo melhor ator para Benedict (a oitava indicação em sua carreira) e melhor minissérie. A produção é a terceira em número de indicações, perdendo para Killing Eve (14) e A Very English Scandal (12).
Confira abaixo as indicações:
Ator
Benedict Cumberbatch – Patrick Melrose – VENCEDOR!
Chance Perdomo – Killed By My Debt
Hugh Grant – A Very English Scandal
Lucian Msamati – Kiri
Minissérie
A Very English Scandal
Kiri
Mrs Wilson
Patrick Melrose – VENCEDOR!
Música original
Cho Young-Wuk – The Little Drummer Girl
David Holmes, Keefus Ciancia – Killing Eve – VENCEDORES
Murray Gold – A Very English Scandal
Hauschka – Patrick Melrose
Fotografia e iluminação: ficção
Balazs Bolygo – Collateral
James Friend – Patrick Melrose
Julian Court – Killing Eve (Episódio 7)
Woo-Hyung Kim – The Little Drummer Girl – VENCEDOR
Design de produção
Helen Scott – A Very English Scandal
Kristian Milsted – Killing Eve
Maria Djurkovic, Tatiana Macdonald – The Little Drummer Girl
Tom Burton – Patrick Melrose – VENCEDOR!
Escritor: drama
David Nicholls – Patrick Melrose – VENCEDOR!
Lennie James – Save Me
Phoebe Waller-Bridge – Killing Eve
Russell T. Davies – A Very English Scandal
A cerimônia do BAFTA TV acontece no dia 12 de maio e a do British Academy Television Craft Awards, no dia 28 de abril. Este post será atualizado quando os vencedores forem anunciados.
Deixamos aqui nossos parabéns e nossos desejos de boa sorte ao Benedict e à toda equipe envolvida em Patrick Melrose!
Foi anunciada hoje mais uma parceria: Benedict tornou-se o embaixador da montadora de carros MG na Índia. Leia mais abaixo:
A montadora MG (Morris Garages) Índia anunciou sua associação com o ator britânico reverenciado Benedict Cumberbatch como seu embaixador de marca. O aclamado ator — conhecido por seus papéis estelares em várias séries e filmes populares, incluindo Doutor Estranho será o rosto da próxima marca MG Índia. A companhia começará sua operação com o SUV Hector na Índia.
Benedict Cumberbatch comentou sobre a associação com a marca MG, “Eu cresci vendo e lendo sobre MGB’s e MG Midgets, reconhecendo a MG como uma marca clássica e icônica. Eu estou deliciado em fazer parte do lançamento da nova MG na Índia com o MG Hector, que pode ser um clássico do futuro”.
Rajeev Chama, diretor geral e CEO da MG Índia, disse: “Como um dos ícones culturais mais reconhecidos e amados do Reino Unido, Benedict tem muito em comum com Morris Garages. Ele, durante sua carreira, experimentou com vários tipos de papéis por produções teatrais, séries de TV e filmes para aumentar ainda mais os padrões, algo que ressoa com o compromisso da MG com inovação tecnológica. Seu trabalho social e filantrópico, assim como seu apoio à inclusividade além do gênero também está em sincronia com a ideologia da nossa marca principal de estimular a diversidade. Estamos contentes em ter Benedict Cumberbatch como nosso embaixador de marca para representar a MG”.
Tradução: Aline | Fonte
Foi divulgado hoje o primeiro comercial do Benedict para a marca, uma propaganda do Hector:
Depois da última série de apresentações que aconteceu nos dias 7, 8 e 9 de março, o Letters Live anunciou hoje que o Royal Albert Hall, um grande salão de espetáculos em Londres, será palco de mais uma no dia 03 de outubro, “que será sua noite mais ambiciosa até hoje”. Os ingressos começarão a ser vendidos na sexta, 15. Confira o anúncio abaixo:
Aclamado no The Observer como “as melhores cartas do mundo lidas pelas melhores vozes”, o Letters Live teve sua estreia no The Tabernacle em West London em dezembro de 2013. Desde então tem sido encenado mais de sessenta vezes, incluindo performances em Nova York, Veneza, prisão de Brixton, Los Angeles, Edimburgo, Hay Festival, Wilderness Festival e a Selva de Calais. A temporada mais recente aconteceu por três noites na Islington’s Union Chapel, para uma audiência combinada de quase 3.000 pessoas.
Como sempre é o caso com o Letters Live, a lista de artistas para a apresentação no Royal Albert Hall sob sigilo até a noite. Intérpretes passados incluíram Benedict Cumberbatch, Olivia Colman, Gillian Anderson, Sir Ian McKellen, Sally Hawkins, Laurence Fishburne, Anjelica Huston, Jake Gyllenhaal, Jude Law, Brie Larson, Tom Hiddelston, Helen McCrory, Stephen Fry, Ngozi Adichie Chimamanda, Sanjeev Bhaskar, Riz Ahmed, Juliet Stevenson, Jarvis Cocker, Noma Dumezweni, Noel Fielding, Kylie Minogue, Thom Yorke, Louise Brealey, Toby Jones e Sir Ben Kingsley, além de música ao vivo variando de Nick Cave, Laura Mvula e Jamie Cullum a Benjamin Clementine, Tom Odell e James Rhodes.
Cartas lidas em apresentações anteriores incluíram escritas por David Bowie, Marge Simpson, Mohandas Gandhi, Elvis Presley, Janis Joplin, Kurt Vonnegut, Charlotte Bronte, James Baldwin, Charles Dickens, Emily Dickinson, John Steinbeck, Madonna, Tom Hanks, Dorothy Parker e Che Guevara assim como muitas pessoas memoráveis que são menos conhecidas.
Letters Live foi inspirada por Letters of Note, livro bestseller de Shawn Usher e To The Letter, de Simon Garfield. Um fenômeno mundial, Letters of Note de Usher foi traduzido para dezoito línguas e vendeu mais de 500.000 cópias pelo mundo, e o site do Letters of Note foi visitado por dezenas de milhões de pessoas.
No dia 3 outubro, uma nova série de livros paperback em formado pequeno de Letters of Note será lançado, cada um incluindo cartas sobre um tema específico. Também com curadoria de Shaun Usher e publicado pela Canongate, os primeiros quatro livros a aparecer serão sobre Música, Guerra, Amor e Gatos. Eles serão simultaneamente publicado em uma dúzia de países pelo mundo.
Benedict Cumberbatch, coprodutor do Letters Live, disse: “O Letters Live nos faz pausar e imaginar as vidas por trás das cartas lidas e as circunstâncias de sua origem. É um privilégio e verdadeiramente inspirador ler as formas mais antigas de escrita para uma plateia ao vivo. E estamos enormemente empolgados em trazer o Letters Live ao Royal Albert Hall, um dos espaços de apresentação mais icônicos do mundo”.
Benedict também sobre o Letters Live ao Guardian. Confira alguns trechos:
“Quando você ouve pela primeira vez a ideia [de ler cartas para uma plateia] não faz sentido, mas faça isso uma vez e você fica atraído”, diz Cumberbatch, que ficou tão atraído que se tornou um produtor e agora ajuda a moldar as apresentações. “Todos para quem pedimos diz que fariam de novo num piscar de olhos. E esperamos que seja o mesmo para a plateia”.
“Precisamos usar estes eventos para discursar ao mundo agora. A visão de curto prazo é o maior defeito de nossa espécie. Todas estas letras são pequenas granadas que podemos atirar na plateia. Porque tudo isso é argumento raciocinado, que nem sempre é achado em debate hoje”. Ele sorri. “Exceto entre vizinhos australianos raivosos” [referência à carta que uma mulher australiana escreveu ao seu vizinho por tocar Daft Punk às 5 da manhã, lida por Noel Fielding].
Tradução: Aline
E lá vêm mais indicações de prêmios para Patrick Melrose! Ontem a Broadcasting Press Guild, associação britânica de jornalistas, anunciou os indicados ao BPG Awards deste ano, e a minissérie recebeu quatro indicações, incluindo melhor ator para Benedict, que concorrerá com ninguém menos que Hugh Grant e Ben Whishaw.
Confira as categorias de TV abaixo:
Melhor Série Dramática
Bodyguard (BBC One)
Killing Eve (BBC Three + BBC America) – Vencedora
Patrick Melrose (Sky Atlantic + Showtime)
Vanity Fair (ITV)
Melhor Ator
Ben Whishaw, A Very English Scandal
Benedict Cumberbatch, Patrick Melrose
Hugh Grant, A Very English Scandal – Vencedor
Melhor do Multicanal
Patrick Melrose (Sky Atlantic + Showtime) – Vencedora
Taskmaster, Series 7 (Dave)
Why Does Everyone Hate the English? (History)
Women on the Verge (W)
Melhor Escritor
David Nicholls, Patrick Melrose (Sky Atlantic + Showtime)
Lisa McGee, Derry Girls (Channel 4)
Phoebe Waller-Bridge, Killing Eve (BBC Three + BBC America)
Russell T Davies, A Very English Scandal (BBC One + Amazon) – Vencedor
A premiação, patrocinada pela Virgin Media, acontecerá no dia 15 de março de 2019, no Banking Hall in the City, em Londres. Assim que os vencedores forem anunciados, assim como informações sobre transmissão, este post será atualizado.
Benedict, o diretor Toby Haynes e o escritor James Graham falam ao IndieWire sobre por que Brexit: The Uncivil War foi ao ar enquanto a história ainda acontece e como Benedict aceitou o papel (e cortar seu cabelo). Confira:
Por Ben Travers
Três dias antes das gravações começarem foi quando Benedict Cumberbatch realmente se entregou ao filme Brexit. Sentado em sua casa com o diretor Toby Haynes, o indicado ao Oscar, super astro global e o rosto de 600 milhões de dólares do Doutor Estranho da Marvel disse três palavras que não poderiam voltar: “Tire o cabelo”.
“Nós estávamos mordiscando o traço dele, tirando pedaços aqui e ali, e de repente ele parece muito estranho”, Haynes disse em uma entrevista com a Indie Wire. “O maquiador tinha uma peruca preparada, mas o único jeito para a peruca funcionar era se ele raspasse a cabeça. […] Eu olhei para Benedict, ele olhou para mim, e ele disse: “Tire. Tire o cabelo'”.
“Foi um pouco devastador na época”, Cumberbatch disse, rindo. “Eu tinha o que é chamado de ‘sem moicano’ – sem cabelo no meio, e aí eu tinha meu cabelo normal nos lados. Depois colocamos uma shrinky [em cima], que é tipo uma peruca de três peças. […] Eu só fui nessa. Não era bonito, mas funcionou”.
Que bom que funcionou. Haynes disse que ficou tão nervoso em raspar a cabeça de seu astro que não contou para ninguém que estavam até considerando isso. Seus produtores deram instruções explícitas para “tirar o mínimo possível” e “não transformá-lo em um alienígena”.
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Leia uma entrevista que Benedict concedeu ao Channel 4, canal que transmitirá em janeiro o teledrama no qual interpreta Dominic Cummings, um dos líderes da campanha Vote Sair:
Você interpreta Dominic Cummings em Brexit: The Uncivil War. Por que você quis assumir o papel?
Eu quis assumir o papel por causa do roteiro, por causa do registro passado de James Graham como uma sagacidade como um bisturi satírica e analítica brilhante nesse reino político. Eu queria ter o desafio de me transformar em alguém que está bem longe de mim mesmo, de muitas maneiras, e ver o mundo pelos olhos dele. Eu queria procurar entender como e por que ele fez o que vez, e como e por que isso afetou o resultado do referendo.
É uma história tão importante que está continuando a definir nossa nação, e eu não sabia muito sobre como o voto Sair foi ganho. Nada disso, porém, teria sido de interesse se não fosse pelo roteiro de James e a trajetória pela qual o personagem passa no drama. Embora todos nós saibamos do que aconteceu lê-lo pareceu um suspense, com humor, discernimento, acesso e emoção muito poderosa. Junte isso com Toby Haynes com quem estive esperando trabalhar novamente desde que filmamos nosso episódio de Sherlock juntos e com Juliette Howell e Tessa Ross da House Productions, e Lynn Hosford (com quem eu fiz “Até Os Confins do Mundo” na África do Sul), eu estava totalmente dentro.
Brexit se trata da questão mais divisiva na história política britânica. Você teve algum receio em mergulhar no centro disso?
Sim. Mas só antes de eu ler o roteiro e falar com James sobre Dominic. Porque é mesmo a questão mais divisiva na política certamente que eu consiga lembrar em minha vida. Até família e amigos votando diferentemente. Como Dominic diz no trama, “Referendos são uma ideia muito idiota” precisamente porque são tão divisivos. Sugerem que escolhas muito complexas podem ser reduzidas a binários simples de sim ou não, vermelho ou azul, preto ou branco. Como nós vimos do que todos querem e sentem que vão ou não receber do voto para sair, é muito mais complexo do que apenas a questão de dentro ou fora na cédula de papel… Muito, muito mais complexo do que isso. Então eu suponho que estava desconfiado quando ouvi falar do projeto. Ler mais
Benedict conversou com a revista britânica The Week enquanto esteve no Festival de Cinema de Veneza, onde falou sobre sua carreira, sua experiência como produtor e a Jaeger LeCoultre. Confira:
O astro de Sherlock sobre personagens complexos, projetos de paixão e ambições diretoriais
Alexandra Zagalsky
Benedict Cumberbatch se senta embaixo de um gazebo rosa pálido em um pátio silencioso do hotel San Clemente Palace Kempinski em Veneza, terminando sua penúltima entrevista do dia. Trazendo um novo corte rapado e vestido em um terno de linho creme com uma camisa azul claro, o ator britânico parece adequadamente elegante e descontraído, transpirando charme magnético. O carisma de Cumberbatch deu a ele uma quase adoração de culto como um símbolo sexual, além de sua reputação como um grande talento com uma gama de atuação extensa; seu conjunto de habilidades variável permitiu que ele explorasse oportunidades de maneira geral, costeando através de adaptações de Shakespeare, produções do cinema independente, projetos televisivos intelectuais e apresentações de grande orçamento de Hollywood.
Cumberbatch é naturalmente atraído a personagens complexos e oblíquos. Seus vilões bardos lhe deram muito louvor: ele foi indicado a um BAFTA por sua performance como Ricardo III na série da BBC The Hollow Crown: The Wars Of The Roses, e sua atuação impressionante como Hamlet no Teatro Barbican em 2015 é o material de lenda, não menos importante porque se tornou o evento mais vendido na história do teatro de Londres.
No cinema, Cumberbatch mudou para personagens psicologicamente complexos incluindo Stephen Hawking (A História de Stephen Hawking), Julian Assange (O Quinto Poder) e Alan Turing (O Jogo da Imitação). Até seus personagens fictícios mais famosos – Sherlock Holmes e o super heróis da Marvel Doutor Estranho – são complicados e contraditórios. Invariavelmente, suas performances são dignas de serem escritas e geram discussão intelectual, quer ele esteja emprestando sua voz a um dragão tão vilanesco que é quase shakespeariano (Smaug nos filmes O Hobbit), ou interpretando um papel coadjuvante como Peter Guillam em O Espião Que Sabia Demais, cuja armadura é removida quando ele é forçado a esconder sua sexualidade. Seu próximo papel, como Dominic Cummings no teledrama que ainda vai ao ar Brexit, já causou rebuliço.
Mike Ryan, do site UPROXX, teve a oportunidade de entrevistar Benedict pela segunda vez e fazer uma pergunta que não conseguiu fazer durante a divulgação de Além da Escuridão: Star Trek. Além disso, o ator falou de O Grinch e a reação a Vingadores: Guerra Infinita. Confira:
É sempre surpreendente como Benedict Cumberbatch pode ser engraçado em um cenário de entrevista. Ele gosta de ficar um pouco “triste”, acrescentando um “filho da puta” do nada à conversa que você certamente não está esperando a respeito de um filme de festas animado sobre o Grinch. (Cumberbatch também acrescenta que se coubesse a ele, O Grinch seria “classificação 18 anos” e eu acho que ele estava só meio brincando.) Esta adaptação do favorito de Dr. Seuss explora um pouco mais do que faz do Grinch o Grinch. E como, como uma criança órfã, as pessoas de Quemlância não pareciam se importar muito com ele, então isso provavelmente não vai ter um efeito duradouro em alguém.
Por sorte desta vez, Cumberbatch pôde falar sobre o personagem que estava interpretando, ao contrário da última vez em que eu tinha falado com ele, para Além da Escuridão: Star Trek, onde o assunto de Khan estava fora da mesa. Cumberbatch fez minha vontade já que eu finalmente consegui fazer uma pergunta das minhas anotações daquele dia em que não pude perguntar na época. Também, agora que a poeira baixou em Vingadores: Guerra Infinita (literalmente), Cumberbatch nos leva através do que foi para ele assistir Doutor Estranho e todos os outros personagens virar flocos ao nada.
E como um bônus, se aconteceu de você estar assistindo ao Today semana passada, pode ter percebido que foi um segmento, bem, embaraçoso. (A história resumida, um menino foi levado que não estava interessado em todos os presentes d’O Grinch que recebeu e ficou ainda menos empolgado em encontrar Benedict Cumberbatch.) Bom, a boa notícia é que tem um final feliz.
Eu entrevistei você uma vez. Foi para Além da Escuridão: Star Trek. E foi estranho porque antes da entrevista me disseram que você não podia responder nenhuma pergunta sobre quem você estava interpretando.
É, eu sei.
Então eu olhei para minhas anotações antigas e acontece que estive esperando cinco anos para eu fazer essa pergunta para você.
Tipo, “Quem você está interpretando?”
Aqui está o que eu tinha escrito, então risquei: “Como foi interpretar Khan?”
[Risos] Foi ótimo. Foi ótimo mesmo. Foi tão divertido.
Hoje Benedict esteve no programa matinal Today, em Nova York promovendo a animação “O Grinch”. Ele contou que fez o filme durante dois anos, com dois meses de intervalo entre as gravações devido aos projetos nos quais ele estava e considera a animação um dos filmes mais bonitos que já viu. Ele também falou do sotaque que emprestou ao personagem, que tinha que ser americano, revelou que leu o livro do Dr. Seuss, redescobrindo a alegria que o Grinch tem em ser ele e falou também da história que levou o personagem a ser mau. Benedict também falou um pouco de Greville Wynne, seu personagem no filme “Ironbark”, motivo pelo qual ele está de bigode.
No programa também aconteceu o lançamento da campanha Grinch For Good, que “celebra e encoraja atos de generosidade e gentileza”, através de doações para o Feeding America, que ajuda a fornecer refeições para famílias necessitadas; parcerias com escolas para fornecer kits digitais para professores; e também de um lugar para que fãs indiquem alguém que fez o coração de outros crescer “três vezes” através de seus atos de gentileza.
Assista ao vídeo abaixo: